quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Caráter Forjado pela Fé é Certeza de Vitória!


De fato, sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam” (Hebreus 11:6).

            Seguindo com a nossa reflexão sobre as bases estruturais do caráter cristão, a partir do amor, o fruto do Espírito Santo (Gl5: 22-23), nesta oportunidade estudaremos sobre a fé, como um dos pilares indispensáveis para a formação do caráter cristão.
            Creio que fé e caráter cristão são elementos interdependentes, visto que, “a fé sem caráter produz fanatismo e hipocrisia e, o caráter sem fé, redunda no racionalismo”. Na realidade, a fé forja o caráter cristão!
            Para o sentido desta pastoral, o caráter cristão é entendido como o conjunto das características que a Bíblia fala que são inerentes a Jesus Cristo e quedevem existir e serem desenvolvidas e cultivadas da vida daqueles que nasceram de novo e têm o Espírito Santo. A nova vida cristã deve ser externada e vivenciada por meio da transformação do caráter (Rm 12:1-2).
            Sem entrar no campo das definições psicológicas e sem polemizar teorias, pessoalmente, creio que existem algumas diferenças básicas entre personalidade e caráter, a saber:
            1 – A personalidade tem relação com a aparência, com o exterior, na realidade é o que somos por fora e, muitas vezes, pode ser uma máscara ou disfarce (προσωπονprosopon” ou μορφη “morphe”, são algumas das palavras gregas usadas para personalidade e podem significar “forma exterior”, “aparência externa”, “molde”, “máscara ou disfarce); O caráter tem relação com o interior, é o que somos por dentro, principalmente quando não tem ninguém por perto, é aquilo a vida significa, são os valores e os conceitos pelos quais vivemos. Pessoalmente, creio que o caráter não é inato, tem que ser formado, ser talhado a cada dia, pouco a pouco.
            2 – A personalidade tem o poder de abrir portas; O caráter mantém-nas fechadas.
Alguém já disse: “Você se apaixona por uma personalidade e, após o casamento, tem que conviver com um caráter”.
            Além da obediência, que “é o brilhante na coroa de um caráter verdadeiramente cristão”, para vencer as lutas do dia a dia, o crente precisa, também, da fé.
            Confiar na força de Deus e ter fé a despeito das circunstâncias é uma questão de caráter. Todos nós temos os nossos momentos de “fornalha” (Daniel 3:1-30), muitas vezes somos obrigados a fazer coisas contra os nossos conceitos e, por conseguinte, somos expostos a situações conflituosas e nos vemos entre a “cruz e a espada”, ou seja, entre a VIOLAÇÃO DO CARÁTER e a FORNALHA ARDENTE. Nestas horas se o caráter de Cristo não estiver bem formado no caráter do crente, ele não suportará. Se ele não conhecer bem os atributos e o caráter de Deus, se os seus conceitos não estiverem bem ajustados e bem sintonizados à Palavra de Deus, certamente ele sucumbirá.
            De fato, “sem fé é impossível agradar a Deus”. Aliás, a vida cristã começa pelafé e deve caminhar pela fé. As tribulações são momentos em que podemos constatar a grandeza da nossa fé. A fé é parte integrante do caráter cristão. Crer no amor e no poder de Deus e obedecer aos Seus mandamentos geram em nós atitudese ações que revelam o caráter de Cristo.
            O apóstolo Paulo também demonstrou caráter bem formado, ao enfrentar as suas tribulações e sofrimentos e, deixou claro que nós não estamos livres delas, e que, sãoexatamente delas que emana o poder de Deus (2 Coríntios 12:9).
            A história dos três amigos de Daniel (Dn3), deixa claro que viver pela fé não nos torna imunes aos perigos e às situações difíceis e nos ensina que confiar na força de Deus é sermos fiéis a Ele, independentemente das circunstâncias, mesmo, se por ventura, Ele (Deus) não intervir. Assim sendo, fica claro que a nossa certeza não pode depender das circunstâncias, ou seja, ela não pode estar condicionada à ação de Deus em nosso favor. Quem confia na força de Deus, confia em qualquer situação (Daniel 3:17-18).
            Na realidade, o que os três rapazes estavam dizendo era o seguinte: “O nosso Deus nos livrará do fogo e das tuas mãos, contudo, se isto não acontecer, mesmo assim, continuaremos fiéis a Ele”. Em outras palavras, o nosso caráter é inegociável!
            Na parábola do Semeador (Lucas 8:13), Jesus mostra um exemplo de fé não lastreada no caráter: “A que caiu sobre a pedra são os que, ouvindo a palavra, a recebem com alegria; estes não têm raiz, crêem apenas por algum tempo e, na hora da provação, se desviam”. Enfrentar as adversidades, provas e tentações, exige carátercristão bem formado e a fé é um tijolo fundamental na sua construção.
            O caráter forjado pela fé potencializa a eficácia da oração. Para Tiago, essa é “a oração da fé que salvará e levantará o enfermo” (Tg 5:15).
            Ao invés de ficar lamentando os sofrimentos ou maldizendo as aflições, o crente deve procurar crescer no caráter de Cristo e enfrentá-los como instrumentos de Deus para o seu benefício. Ao final, sempre será vencedor! (Dn3: 29-30).

Rev. Marcos Serjo
Pastor Sênior da IPB Central de Cuiabá

OBEDIÊNCIA: A MOLA MESTRA DO CARÁTER!


22 “Tornai-vos, pois, praticantes da palavra e não somente ouvintes, enganando-vos a vós mesmos. 23 Porque, se alguém é ouvinte da palavra e não praticante, assemelha-se ao homem que contempla, num espelho, o seu rosto natural; 24 pois a si mesmo se contempla, e se retira, e para logo se esquece de como era a sua aparência. 25 Mas aquele que considera, atentamente, na lei perfeita, lei da liberdade, e nela persevera, não sendo ouvinte negligente, mas operoso praticante, esse será bem-aventurado no que realizar” (Tiago 1:22-25).

                Nas próximas seis pastorais, a partir do amor, o fruto do Espírito Santo (Gl5:22-23), estudaremos as bases estruturais do caráter cristão, a saber: a obediência, a fé, paciência, a bondade, o domínio próprio e a mansidão.
                Convém notar, porém, que disporei a ordem das virtudes de forma lógica e não cronológica, conforme os objetivos das pastorais.
                Sem dúvidas, especialmente, nas duas últimas décadas, a Igreja Evangélica Brasileira, de forma geral, tem vivenciado uma verdadeira crise existencial, por conseguinte, tem estado mergulhada em uma crise de identidade. Na maioria dos casos, o maior problema não é saber quem é quem? Mas, saber quem “É”? Se “É”, de fato! Temos presenciando o que pode ser chamado de “crise do SER” e, biblicamente, a meu ver, o cerne do problema está no CARÁTER. O caráter de Cristo não tem sido formado no caráter dos crentes. Os crentes dos nossos dias estão cada vez menos parecidos com Cristo!
                Segundo John Sttot, renomado teólogo inglês, recém-falecido (27/07/2011), “o poder do evangelho está na diferença dos crentes”, sendo assim, penso que na essência, o problema da Igreja contemporânea está no “ser”. Até mesmo porque, a despeito dos planejamentos, métodos e estratégias (que têm valores intrínsecos), Deus unge e usa pessoas. A eficiência dos métodos e a notoriedade dos resultados dependerão dos executores!
                Na realidade todos os crentes foram chamados para o trabalho cristão (1ªPe 2:9; 1ªCor.9:16), contudo, a habilitação para esta obra depende da formação do caráter. O propósito de Deus é forjar caráter de Cristo em cada cristão, habilitando-o para toda boa obra (2ªTm 3:17).
                O amor verdadeiro, fundamentado na visão, santidade e propósitos de Deus, que expurga o fingimento (2ªCo6:6), a hipocrisia (Rm12:9), o egoísmo e a superficialidade (1ªJo3:18), é a virtude que embasa e completa todas as demais virtudes que formam o caráter do crente.
                Nesse contexto do amor, a virtude mãe, a obediência surge como a mola mestra para o desenvolvimento do caráter cristão.
                A santidade começa na mente e se expressa nas ações e isto será impossível se não houver uma atitude de diligente obediência em todas as áreas da vida.
                A essência do pecado consiste na desobediência do homem à vontade de Deus, expressa nas Escrituras Sagradas. Segundo o Breve Catecismo, “pecado é qualquer falta de conformidade com a lei de Deus, ou qualquer transgressão desta lei”.
                Em contra partida, obediência significa “ouvir a expressão da vontade de Deus, corresponder a ela e executá-la”. Em outras palavras, obediência tem relação com retidão e prática.
                A desobediência gera o pecado e leva à morte; a Obediência gera a justiça e leva à vida eterna (Rm 5:19; Hb5:8).
                A virtude mais elementar para um verdadeiro discípulo é exatamente a obediência.  É condição indispensável para ser considerado filho de Deus.
                A Bíblia nos apresenta algumas considerações sobre a obediência, senão vejamos: deve ser de todo o coração (Dt26:16); é o preço para o sucesso (Js1:8; Tg1:25); é melhor que sacrifício (1ªSm 15:22); garante a entrada no reino de Deus (Mt7:21); é imperativo da vida cristã (At 5:29); é a chave do conhecimento espiritual (Jo7:17); garante a benção da comunhão divina (Jo14:23); prova a filiação divina e garante longevidade (1ªRs 3:14; Jó36:11).
                O crente que anda em Obediência, conhece a Deus e a vontade d’Ele para sua vida, e o seu proceder alegra o coração de Deus.
                Entendo que a fé, a certeza e a confiança de que precisamos, para em Cristo sermos mais que vencedores, dependem do nosso caráter bem formado n’Ele.
                O caráter tem relação com o “homem interior”, é o que somos por dentro, principalmente, quando não tem ninguém por perto e, isto tem relação direta com a obediência a Deus (Dt10:12-13; 30:15-16). O caráter obediente (bem formado) é de extrema valia nos momentos difíceis.
                “A obediência é o brilhante na coroa de um caráter verdadeiramente cristão”. “Bem-aventurados aqueles que lêem e aqueles que ouvem as palavras da profecia e guardam as coisas nela escritas, pois o tempo está próximo” (Ap 1:3).

Rev. Marcos Serjo
Pastor Sênior da IPB Central de Cuiabá

VENDO AS CIRCUNSTÂNCIAS COM OS ÓCULOS DE DEUS


“Respondeu-lhe Jesus: O que eu faço não o sabes agora; compreendê-lo-ás depois” (João 13:7)


                Leia atentamente a estória e os textos bíblicos abaixo e faça uma reflexão sobre a importância de se descansar no Senhor mesmo quando não se tem a dimensão correta do que está acontecendo.
                “Após um naufrágio, o único sobrevivente agradeceu a Deus por estar vivo e por ter conseguido se agarrar a parte dos destroços para ficar boiando. Este único sobrevivente foi parar em uma pequena ilha desabitada e fora de qualquer rota de navegação, e ele agradeceu novamente. Com muita dificuldade, ele conseguiu montar um pequeno abrigo para que pudesse se proteger do sol, da chuva e de animais e, para guardar seus poucos pertences, e como sempre agradeceu a Deus. Nos dias seguintes, a cada alimento que conseguia caçar ou colher, ele agradecia... No entanto, um dia, quando voltava da busca por alimentos, ele encontrou o seu abrigo em chamas, envolto em altas nuvens de fumaça. Terrivelmente desesperado, ele se revoltou e aos gritos chorava muito: ‘O pior aconteceu! Perdi tudo! Deus, por que fizeste isso comigo?’Chorou tanto, que adormeceu, profundamente cansado. No dia seguinte bem cedo, foi despertado pelo som de um navio que se aproximava. ‘Vimos resgatá-lo, gritavam os tripulantes!’‘Como souberam que eu estava aqui?’Perguntou ele.  ‘Nós vimos o seu sinal de fumaça’!”  
                Comumente, nos sentimos desencorajados e até “desesperados” quando as coisas não vão bem. Realmente, temos muitas dificuldades e resistências para obedecermos às recomendações do apóstolo Pedro em 1ª Pedro 5:7 (“lançando sobre CRISTO toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós”). Às vezes, em nosso cotidiano, “somos crentes teóricos e ateus práticos”!
                Inquestionavelmente, Samuel foi um dos maiores e mais respeitados profetas de Israel. A Bíblia dá testemunha a seu respeito dizendo que “o Senhor era com ele, e nenhuma de todas as suas palavras deixou cair em terra” (1ª Sm 3:19). Mesmo assim, no contexto da escolha e unção do sucessor do rei Saul,ele quase, indevidamente, ungiu Eliabe, e foi imediatamente alertado pelo Senhor nos seguintes termos: “Porém o Senhor disse a Samuel: Não atentes para a sua aparência, nem para a sua altura, porque o rejeitei; porque o Senhor não vê como vê o homem. O homem vê o exterior, porém o Senhor, o coração” (1ª Sm 16:6-7).
                Na essência, a grande lição desseepsódio, está no fato de Deus ver as circunstâncias de maneira diferente. Por conseguinte, ver como Deus vê, é mais um grande desafio para os crentes.
                A despeito das boas intenções, naturalmente, o olhar humano é quase sempre superficial, aparente ou imediatista. Deus, porém, vê diferente, Sua visão, sempre vai além das aparências.
                Quando o crente não desenvolve a visão de Deus e, consequentemente, não consegue ler a sua história e nem enxergar o seu entorno com os óculos dEle, fica exposto, dentre outros, à dois grandes perigos, a saber: ao julgamento temerário em relação aos outros e ao não entendimento da vontade de Deus para a sua vida.
                Muitas vezes é difícil avaliar ou apreciar o propósito das provações pelas quais estamos passando, aliás, é mais difícil ainda, aceitar que estamos passando por provações, entretanto, embora o nosso ser se recuse a aceitar, sabemos que “muitas são as aflições do justo”e que, impreterivelmente, passaremos por tais lutas em nossasvidas. Nessas horas, se não soubermos olhar (e ler) a nossa vida com os óculos de Deus, não usufruiremos da verdade de que “Ele é o Deus de toda consolação e nosso Pai de misericórdias”, que certamente nos confortará e nos livrará de todas as angústias e, depois de termos “sofrido por um pouco, ele mesmo há de nos aperfeiçoar, firmar, fortificar e fundamentar” (Salmos 34.19 e 1ª Pe 5:10).
                Quando enxergamos com os óculos de Deus até aquilo que nos parece doloroso é temperado pela eficácia do resultado. “Os açoites de Deus nos preparam para a salvação e testificam do Seu amor para conosco” (Calvino). Ver como Deus vê, significa saber que tudo que Ele faz, inclusive por nós e em nós, é bom! Vendo assim, aprenderemos a louvar a Deus em todas as situações de nossas vidas (2ª Co 12:9). Quem vê com os óculos de Deus, a despeito das circunstâncias, em todos os momentos da sua vida, descansará nas palavras do apóstolo Paulo: "Aquele que não poupou o seu próprio Filho, antes, por todos nós o entregou, porventura, não nos dará graciosamente com ele todas as cousas?" e “Tudo posso naquele que me fortalece” (Rm8:32 e Fp 4:13).
                Por outro lado, em relação às outras pessoas, quando não enxergamos com os óculos de Deus, normalmente, as vemos com um olhar crítico de reprovação, desprovido de graça e misericórdia. Quase sempre, nos arvoramos do direito de julgá-las, ressaltando os seus defeitos à luz da nossa “superioridade”. Hipocrisia e vaidade! Pura soberba! Visto que,o verdadeiro crente não pratica a sua fé em acepção de pessoas (Tg 2:1, 9 e Cl 3:11).
                Quando enxergamos com os óculos de Deus, as pessoas e o mundo se tornam mais agradáveis e a vida mais bela, independentemente, das circunstâncias. Assim sendo, fica o desafio: aprendamos a ver as circunstâncias com os óculos de Deus!
Pr. Marcos Serjo
Pastor Sênior da IPB Central de Cuiabá

INDEPENDÊNCIA E VIDA!


Dilma Rousseff, atual presidente da República Federativa do Brasil (36ª Período Republicano), assim como outros antes dela, assumiu a presidência prometendo estabilidade econômica, erradicar a miséria, promover um crescimento sustentável e, acima de tudo, ser “a presidenta de todos os brasileiros, sem arrependimento, ressentimento ou rancor, agindo com coragem e carinho”.
Certamente, a expressiva maioria dos 55 milhões de eleitores que elegeram a primeira mulher presidente do país, mantinha (e ainda mantém) a esperança de que ela seria capaz de promover a prosperidade material e o bem-estar social. Em resumo, muitos confiaram à presidente a missão de ser "a salvadora da pátria". Entretanto, essa é uma missão inglória!
A Bíblia e a história da humanidade nos ensinam que quando colocamos a nossa confiança em homens, mais cedo ou mais tarde, nos decepcionaremos. A Bíblia diz: "Não confieis em príncipes, nem nos filhos dos homens, em quem não há salvação". "Melhor é confiar em Deus do que nos filhos dos homens, melhor é buscar refúgio em Deus do que confiar em príncipe". (Salmos 146: 3; 118: 8, 9).
Infelizmente, desde a constatação de Pero Vaz de Caminha, em abril de 1500, de que a terra recém-descoberta era “maravilhosa que em se plantando dar-se-ia nela tudo”, passando pelo heróico brado de “independência ou morte”, às margens do Ipiranga em setembro de 1822, a sujeira, o engano, a mentira, a ganância e a corrupção em suas inúmeras formas, bem como, a degradação moral e ética, permanecem e persistem, cada vez mais,  engendrados nos mais diferentes escalões e esferas dos poderes.
A causa primeira e raiz mais profunda da crise moral e ética chama-se "PECADO". Os homens se esqueceram de Deus, se tornaram rebeldes, deram as costas para Ele e ensurdeceram os ouvidos para não ouvirem a Sua Palavra. Segundo o apóstolo João, “amaram mais as trevas do que a luz” e “mais a glória dos homens do que a glória de Deus” (João 3:19; 12:43). Nas palavras do apóstolo Paulo, tais homens “tendo conhecimento de Deus não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes se tornaram nulos em seus próprios, raciocínios, obscurecendo-se-lhes o coração insensato. Inculcando-se por sábios, tornaram-se loucos [...] e, por haverem desprezado o conhecimento de Deus, o próprio Deus os entregou a uma disposição mental reprovável, para praticarem [e aprovarem] cousas inconvenientes” (Romanos 1:18-32).
O “PECADO” é o veneno que contamina todos os homens e o único antídoto é “JESUS CRISTO”. O principal problema do homem é "ESPIRITUAL", logo, a solução só pode ser “ESPIRITUAL”. A verdadeira solução e salvação para o Brasil e para você é uma só: "JESUS CRISTO".
Ao longo dos 189 anos de independência, o Brasil teve vários líderes que marcaram a história com excelentes ações, contudo, nenhum deles pôde ser o “salvador da pátria”, visto que, “não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos" (Atos 4:12). INDEPENDÊNCIA E VIDA, SÓ EM JESUS CRISTO!

“Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e tua casa” (Atos 16:31).

Pr. Marcos Serjo
Pastor Sênior da IPB Central de Cuiabá

O amor nos faz amar!


10 “Nisto consiste o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou o seu Filho como propiciação pelos nossos pecados.16 E nós conhecemos e cremos no amor que Deus tem por nós. Deus é amor, e aquele que permanece no amor permanece em Deus, e Deus, nele. 19 Nós amamos porque ele nos amou primeiro. 21 Ora, temos, da parte dele, este mandamento: que aquele que ama a Deus ame também a seu irmão” (1ªJoão 4:7-21).

            Ao longo desta série de pastoraisestudamos sobre “DEUS COMO PAI DE AMOR”. O grande privilégio, diga-se de passagem, exclusivo dos cristãos verdadeiros, é contemplar Deus como Pai de amor. Vede que grande amor nos tem concedido o Pai, a ponto de sermos chamados filhos de Deus; e, de fato, somos filhos de Deus” (1ªJo 3:1).
            Exploramos não somente o que as Escrituras dizem a respeito de Deus como o nosso Pai de Amor, mas também, como podemos experimentar, ao máximo, o amor deste Pai amoroso. Como usufruir deste relacionamento de amor com o nosso Pai.
            Vimos que a despeito de nós, “Deus nos amou primeiro” e sempre nos amará. Deus nos amou porque Ele é amor e, pelo fato de ser imutável, Deus sempre age conforme é, por conseguinte, como é “UNO” (uma unidade), jamais suspende um dos Seus atributos em detrimento de outro. Deus é auto existente e eterno, por isso, o Seu amor não teve início, não tem fim e nem limites; e, como é santo, o Seu amor é puro e verdadeiro.
            O amor de Deus, cuja causa está em si mesmo, a despeito de ser inexplicável, pode ser experimentado por todos os eleitos. Por amor, o Pai celeste cuida dos Seus filhos, dando-lhes a segurança de que Ele nunca os deixará, nem os abandonará e jamais desistirá deles, além de sempre consolá-los em todas as suas aflições, sem contudo, deixar de corrigí-los, quando necessário, para que eles sejam cada vez mais capacitados e habilitados para participarem da santidade de Jesus.
            Na essência, o grande objetivo de Deus, o nosso Pai de amor, “Pai de misericórdias e Deus de toda consolação” é que sejamos como Jesus em tudo (Ora, como recebestes Cristo Jesus, o Senhor, assim andai nele,nele radicados, e edificados, e confirmados na fé, tal como fostes instruídos, crescendo em ações de graças” – Cl 2:6-7).
            O apóstolo João resume muito bem o assunto quando diz: “Amados, agora, somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que haveremos de ser. Sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque haveremos de vê-lo como ele é” (1ªJo 3:2).
            A natureza do amor é ativa, criativa e benigna. Assim, onde houver amor, ele sempre terá a necessidade de dar, de compartilhar, de se envolver, independentementedo preço a pagar. Como filhos do amor, Deus quer que amemos em todas as circunstâncias(2ªCo 5:17).
            Devemos amar porque “Ele nos amou primeiro" (1ªJo 4:19), isto significa que sem receber esse amor, certamente, nunca poderemos amar verdadeiramente. Em outras palavras, para nós (os crentes), a resposta ao amor de Deus é amarmos de volta, não apenas a Deus, mas também,indistintamente a humanidade.
            Não há dúvidas, Deus nos amou (e nos ama) altruisticamente, sem quaisquer condições, contudo, espera que vivamos esse amor na prática (Mt. 22:37-40).Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros.Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros” (Jo 13:34-35).

            A prática do amor cristão é uma ordenança divina, e a principal evidência da nossa salvação.O amor mútuo prova que nascemos de novo, que estamos emDEUS e Ele em nós.
            Claramente a Bíblia nos ensina que é impossível desassociar a fé da conduta (do testemunho prático), visto ser natural o comportamento refletir a crença. A coerência entre a fé e prática cristã, vivenciada pelo amor, é indispensável para que sejamos reconhecidos como discípulos de CRISTO. O amor é a identidade e a marca distintiva do cristão! Expressar amor ao próximo é algo inerente à natureza daquele que é filho de DEUS. Podemos dizer que o amor confirma a filiação divina (1ªJo 4:7).
            O amor nos faz amar e o amor de CRISTO é o padrão para amarmos os outros, mesmo com custo pessoal e, se amamos uns aos outros, o amor Deus é em nós aperfeiçoado (1ªJo 4: 12).
            Por fim, o amor não pode, por um lado, ser um tema abandonado, nem por outro, um discurso isolado. Como cristãos, nossa cristologia só será autêntica se expressar o verdadeiro amor (Ef 5:1-2). Não amamos porque somos naturalmente bons, mas porque nascemos da graça. “Aqueles que são filhos de DEUS amam ao próximo, confessam que JESUS é o Filho de DEUS e confiam no amor divino”.O amor é o assunto principal da Bíblia e a razão de existir do cristianismo. Se somos discípulos de Cristo, obrigatoriamente, refletimos o amor de DEUS em todas as nossas atividades.
Pr. Marcos Serjo
Pastor Sênior da IPB Central de Cuiabá

Quem ama não hesita em corrigir...


Ora, na vossa luta contra o pecado, ainda não tendes resistido até ao sanguee estais esquecidos da exortação que, como a filhos, discorre convosco: Filho meu, não menosprezes a correção que vem do Senhor, nem desmaies quando por ele fores repreendido;porque o Senhor corrige a quem ama e açoita a todo filho a quem recebe” (Hebreus 12:4-6).

            Sabemos que o cuidado amoroso de Deus, a despeito de inexplicável, é perfeitamente experimentável. Podemos não saber definir o amor, mas sabemos que o nosso Pai celeste nos ama. Não sabemos explicar o cuidado de Deus por nós, mas podemos experimentá-lo e, de fato, por experiência pessoal, sabemos que Ele nunca nos deixará, nem nos abandonará e jamais desistirá de nós, bem como, que esse cuidado se manifesta de maneira protetoral, provisional e consolativa em nosso favor. Podemos não saber explicar por que Deus cuida de nós, mas sabemos que Ele cuida e, por conseguinte, nada nos faltará!
                Embora o nosso ser se recuse a aceitar, sabemos que “muitas são as aflições do justo”. Impreterivelmente, passaremos por muitas aflições, provas e tentações, mas o Senhor,o Deus de toda consolação e nosso Pai de misericórdias, nos confortará e nos livrará de todas (Salmos 34.19).
                Entretanto, o nosso Pai de amor, Pai de misericórdias e Deus de toda consolação, também é Pai que corrige os filhos a quem ama.O nosso Pai de amor é Pai zeloso e, por isso, “sempre nos disciplina”.
                “Senhor corrige a quem ama e...”(Hb 12:6).Estudar este assunto é por demais necessário e importante, visto que os homens têm uma repugnância inata pela disciplina, certamente, hoje, mais do que nunca. Através dos séculos, os métodos e as filosofias têm oscilado entre a disciplina dura e opressiva e a permissividade liberal. É tempo de reconhecermos que ambos os extremos deixam cicatrizes profundas na vida das pessoas (filhos – vítimas?). O verdadeiro conceito e sentido da DISCIPLINA têm sido levianamente negligenciados pelas sociedades, especialmente, quando se trata da “correção que vem do Senhor”. Pelo fato dos homens não terem um reconhecimento natural da necessidade da disciplina, pelo contrário, se opõem a ela, perdem o ânimo quando são disciplinados e não conseguem enxergar os seus benefícios, nem a solicitude de Deus por eles.
                No capítulo 12 da carta aos hebreus, em sua maior parte, o escritor da epístola, dedica-se a corrigir este equívoco. Ele reconhece que é difícil entender a ligação entre a disciplina e o amor, contudo tal entendimento se faz necessário para a compreensão correta de como o Senhor trata os Seus filhos. O escritor deixa claro que a disciplina que tem sua origem no amor não pode ser vindicativa (vingativa), mas deve sempre ser benéfica, especialmente, entre pai e filho. O escritor, à luz do Velho Testamento traz um aspecto e indispensável do amor: “o amor não exclui a correção” – “quem ama não hesita em corrigir” (Provérbios 3:12; 12:1; 13:24).
                Exatamente porque Deus é Pai de Amor, é que Ele nos disciplina, visto que, quem ama disciplina.
                Hebreus 12:4-13 nos ajuda a entender porque devemos nos submeter à disciplina de Deus, mesmo quando esta é dolorosa.À luz do pensamento do autor da epístola, podemos destacar as seguintes lições sobre o assunto:o amor não exclui a correção (“quem ama não hesita em corrigir”);a disciplina é um privilégio e uma necessidade dos filhos – (a disciplina e a correção são para os filhos e não para os bastardos [Vs.6-8]. A disciplina é sinal e confirmação da filiação. A verdadeira filiação envolve responsabilidades, para as quais cada pessoa deve ser preparada pela disciplina. Os filhos têm que ser treinados, preparados, aperfeiçoados e equipados, para no tempo certo, assumirem as suas responsabilidades. Logo, a disciplina é uma necessidade!); a disciplina do Pai celeste é diferente da disciplina do pai terreno, quanto à sua extensão e ao seu propósito (a disciplina do pai terreno é breve e para um motivo inferior. A disciplina do Pai espiritual é eterna e tem um alvo específico: “Deus, porém, nos disciplina para aproveitamento, a fim de sermos participantes da sua santidade” V. 10);a disciplina de Deus muitas vezes tem um caráter doloroso, contudo, sempre é proveitosa (por isso, muitas vezes é difícil de avaliar ou apreciar o propósito da ação disciplinar na hora do impacto, neste momento, a ideia de alegria é totalmente estranha, mas depois, as coisas se encaixam em seus devidos lugares e o verdadeiro propósito fica absolutamente claro. Aquilo que parecia doloroso é temperado pela eficácia do resultado. Metaforicamente, podemos aplicar o princípio da poda na fruticultura, para alcançar maior produtividade [Jo 15:1-11]);
                “Os açoites de Deus testificam de Seu amor para conosco, por isso, é vergonhoso reputá-los com desprazer ou ódio. Não tolerar os castigos de Deus que nos preparam para a salvação é prova de extrema ingratidão” (Calvino). A disciplina de Deus, que no momento de sua aplicação pode causar muito sofrimento, não tem nenhuma relação com vingança ou mero castigo por algum erro cometido, pelo contrário, visa além de corrigir o faltoso, o seu desenvolvimento, aperfeiçoamento e capacitação e maturidade.
                Mesmo os pais com boas intenções têm dificuldades em saber disciplinar apropriadamente os seus filhos. Felizmente, o nosso Pai de amor não tem esse problema. Ele sabe, exatamente, o que fazer para realçar o que há de melhor em Seus filhos e eliminar o que há de pior (Pv 15:12).
                “Deus, porém, nos disciplina para aproveitamento, a fim de sermos participantes da sua santidade” (Hb 12:10).
Pr. Marcos Serjo
Pastor Sênior da IPB Central de Cuiabá




O nosso Pai de amor é Deus de toda consolação!


Orarás naquele dia: Graças te dou, ó Senhor, porque, ainda que te iraste contra mim, a tua ira se retirou, e tu me consolas.Eis que Deus é a minha salvação; confiarei e não temerei, porque o Senhor Deus é a minha força e o meu cântico; ele se tornou a minha salvação.Vós, com alegria, tirareis água das fontes da salvação.Direis naquele dia: Dai graças ao Senhor, invocai o seu nome, tornai manifestos os seus feitos entre os povos, relembrai que é excelso o seu nome.Cantai louvores ao Senhor, porque fez coisas grandiosas; saiba-se isto em toda a terra.Exulta e jubila, ó habitante de Sião, porque grande é o Santo de Israel no meio de ti (Isaías 12:1-6).
           
            A despeito de inexplicável, por experiência da nossa alma, já sabemos que o cuidado de Deus por nós é “assombrosamente maravilhoso” e está fundamentado no Seu caráter Onisciente, Onipotente, Onipresente, Sábio, Soberano, absolutamente Bondoso e Misericordioso e, se manifesta em nosso favor de maneira protetoral, provisional e consolativa, o que nos dá segurança e nos faz descansar nEle.
            Saber que Deus, o nosso Pai de amor é bom e misericordioso, que bondade e misericórdia sempre (eternamente) farão parte de Seu ser, e que nós, Seus filhos, sempre seremos alvos dos Seus cuidados, não por nós, mas por Ele mesmo, é extremamente consolador, contudo, a Bíblia além de nos revelar um Deus que nos protege e que nos sustenta (supre as nossas necessidades), apresenta-nos um Deus que nos consola, que nos envolve em “seus braços”, que enxuga dos nossos olhos todas as lágrimas e que nos ajuda em nossas dores e sofrimentos.
            Não sabemos por que Deus cuida de nós, mas sabemos que Ele cuida!
            Entretanto, a Bíblia nos alerta sobre o inexorável fato dos sofrimentos, aflições, tribulações, privações e provas e, enfaticamente diz: “Muitas são as aflições do justo, mas o SENHOR o livra de todas” (Salmos 34.19).
            A Bíblia tem muito que dizer sobre os sofrimentos e, de forma geral, na maioria dos casos, de forma positiva. Embora, a disposição religiosa prevalecente não seja favorável à doutrina do sofrimento, precisamos entender que tal assunto recebe tratamento especial nas Escrituras, por isso, não pode ser tratado com displicência ou leviandade, como algo de somenos importância. Tal doutrina merece reverente e cuidadosa atenção dos filhos de Deus.
            Desde o primeiro choro ao nascer, até ao último e angustiado suspiro, a dor e os sofrimentos, de alguma forma ou intensidade, seguirão os passos dos seres humanos. A despeito do credo religioso, todos, nesta vida, estão sujeitos aos mais variados tipos de sofrimentos (perdas, explorações, pesares incontáveis, decepções, frustrações, separações, traições e dores, etc...). Ademais, existem os sofrimentos que são conhecidos (experimentados) somente pelos cristãos. É o sofrimento voluntário, a que o cristão se sujeita consciente e deliberadamente por amor a Cristo (2ªTm 2:8-9).
            Sendo assim, ser-nos-á recompensador saber o que Deus nos ensina nas Escrituras sobre os sofrimentos, bem como, que Ele sempre nos conforta em meio às tormentas. O nosso Pai de amor nunca fica alheio à dor dos Seus filhos, como expressou o poeta: “Não penses que um suspiro possas dar que o teu Criador não esteja bem a par; não penses que à tua lágrima de dor perto de ti não esteja o teu Criador”.
            Nesta oportunidade estudaremos sobre o cuidado consolativo de Deus: Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai de misericórdias e Deus de toda consolação!É ele que nos conforta em toda a nossa tribulação [...]” (2ª Coríntios 1:3-4).
            O texto paulino revela-nos o velho apóstolo exaltando a Deus por ser Ele “Pai de misericórdias e Deus de toda consolação”. A despeito de todas as tribulações, angústias, sofrimentos e até mesmo o desespero, Paulo exalta a Deus que em todos os momentos o cobriu com a Sua terna consolação.
            A palavra CONSOLAÇÃO (do grego“Parakletos”) significa “encorajamento”, “exortação”, “consolo”, “socorro”, “colocar-se ao lado de”.Em apenas cinco versículos (2ª Co 1:3-7),esta palavra em suas várias declinações aparece 10 vezes. Isto mostra que a intenção do apóstolo era deixar claro que o nosso Pai é “Deus consolador”, visto que, em sua visão, a vida cristã envolve sofrimento e a consolação de CRISTO.
            Com a mesma convicção do salmista no Salmo 94:19 (“Nos muitos cuidados que dentro de mim se multiplicam, as tuas consolações me alegram a alma”), Paulo ensina que as aflições abundantes são contrabalançadas por um consolo transbordante (Porque, assim como os sofrimentos de Cristo se manifestam em grande medida a nosso favor, assim também a nossa consolação transborda por meio de Cristo” - 2ª Co 1:5).O apóstolo aprendeu, nas suas muitas aflições, que nenhum sofrimento, por severo que seja, poderá separar o crente dos cuidados e da compaixão do seu Pai celeste (Rm8:35-39).
            Em 2ª Co 1:6, o apóstolo diz que o propósito das tribulações se relaciona com o nosso“consolo” e “salvação”. Entendendo assim, aprenderemos a louvar a Deus em todas as situações de nossas vidas. O consolo e a salvação de Deus se manifestam no momento em que aceitamos os Seus desígnios, mesmo quando não os entendemos. “De boa vontade, pois, mais me gloriarei nas fraquezas, para que sobre mim repouse o poder de Cristo” (2ª Co 12:9). Samuel Rutherford (pastor e teólogo escocês, membro da Assembleia de Westminster – 1643) dizia: “louvai a Deus pelo martelo, pela lima e pela fornalha”.
            “…o Deus de toda consolação”.Todos os nossos confortos vêm de Deus, isto é, a ajuda e o conforto que desejamos estão nEle. Contudo, não podemos nos esquecer de que o consolo com que Deus nos consola, serve de experiência que nos capacita a consolar os outros (2ª Co 1:4).
            Deus sempre nos conforta, isto significa que:sempre nos encorajará nos momentos difíceis; sempre nos socorrerá  nas provas e tentações (Sl 38:22; 40:13 e Hb 2:18); sempre nos consolará nas dores e angústias.
            É por demais gratificante, saber que o nosso Pai de amor sempre nos consola. O crente, impreterivelmente, passará por muitas aflições, provas e tentações, mas o Senhor sempre o ajudará a enfrentá-las(HNC 165).Deus não nos deixa sós!"Regozijai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, na oração, perseverantes" (Rm12:12).
Pr. Marcos Serjo
Pastor Sênior da IPB Central de Cuiabá
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